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O BARMAN FUDEU MINHA ESPOSA



Me chamo João, tenho 40 anos, sou um tipo normal, estatura média, magro, e louro. A
única coisa que não é normal em mim é o tamanho de minha piroquinha – 13 cms – isso quando fica bem duro.

Vera, minha segunda mulher, é uma gata gostosa e muito sensual. Tem 32 anos,
morena, longos cabelos escuros, lábios carnudos, olhos marron, 1,66 m, seios grandes e firmes, e um bumbum pra nenhum cara botar defeito.

A gente tá casado faz seis anos e não temos filhos. Na cama ela só goza quando eu enfio nela um pénis realístico com vibrador de 21 cm por 4 cm. Aí ela grita, se contorce e goza muito.

De uns tempos pra cá eu comecei a sentir vontade de ver ela na cama com um cara
pauzudo, e falei isso pra ela. Ela falou que não queria, que me amava, que não era vadia de ficar fudendo com outro homem, que não ligava pra tamanho de pau.

Os dias passaram e eu ía sempre insistindo, mas ela ía sempre falando que não queria transar  com outro cara.

Uns dois meses depois de nossa conversa, a gente ganhou um final de semana num
hotel com tudo pago, no Norte de Portugal, num desses concursos promovidos por uma
marca de refrigerantes.

O hotel era pequeno, mas moderno e acolhedor. Era inverno e fazia muito frio. A gente
saiu pra jantar, mas como tava tanto frio, regressámos cedo ao hotel.

Aí fomos pro bar do hotel. No bar tinha apenas um casal, dois caras no balcão, e o
barman.

Esse barman, era um cara de um 35 anos. Moreno, cabelo raspado, fortão e bonitão.
Vestia uma camisa preta sem manga, meio aberta no peito, e calças pretas bem justas à perna, dando pra ver que o cara era roludo e sacudo. Aí me deu uma vontade de ver ele fudendo minha Vera.

A gente tinha bebido champanhe e vinho ao jantar, e Vera tava bem animada, porque
ela não tá acostumada a beber. Aí pensei que se ela bebesse mais um pouco ía ficar com vontade de fuder, e se rolasse um clima podia ser que o barman fudesse ela.

Então fui no balcão e pedi ao barman pra preparar um coquetel de frutas com vodka pra minha esposa e um gin pra mim. Pedi pra ele caprichar e botar muita vodka. Ele sorriu e olhou minha mulher, parecendo gostar muito do que tava vendo.

Entretanto os coroas que tavam no balcão foram embora.

O barman trouxe o coquetel pra Vera, meu gin, e enquanto servia olhou bem no decote dela.

Vera provou e falou que tava forte demais. O barman sorriu pra ela e com um jeito
safado falou que ela tinha cara de aguentar coisas fortes.

Quando ele foi embora ela falou que ele era bem abusado. Percebi que ela o achava
atraente. Quando tinha já bebido metade do coquetel ela tava vermelha e quente. Um
calor gostoso tava invadindo meu corpo também. Eu tava com uma baita tesão. Ainda
mais, porque tava já imaginando minha Vera chupando o pau do barman.

Aí também o casal foi embora.

Uns dez minutos depois, como távamos só nós no bar, eu puxei conversa com o barman. Ele se chamava Bruno. Percebi que Vera tava tesuda e de quando em quando olhava na direção do pau do barman.

À meia noite ele falou que tinha de fechar o bar, mas que a gente podia beber no quarto, que ele preparava mais um drink pra gente levar. Aí eu falei que o papo tava legal, e era uma pena ele ir embora e convidei ele pra preparar um drink pra ele, que eu pagava, e ir no nosso quarto conversar.

Vera me olhou, e riu muito. Ela tava um pouco bêbeda e dava pra ver que tinha muita
vontade de ser fudida. 

Bruno, sorriu pra ela com safadeza, e me falou que não podia ir no quarto dos clientes, mas a gente podia subir os dois, que ele depois de arrumar o bar dava um jeito de ir no nosso quarto..

Quando a gente chegou no quarto, eu despi ela, deixando-a só de calcinha fio dental
vermelha, soutien e sapato alto. Depois beijei ela, sentindo o calor de seu corpo. A
vadia tava louca de tesão, e eu também.

Aí bateram na porta. Era o barman. Abri e convidei ele a sentar na nossa cama. O safado foi logo abrindo o zipper da calça. Quando botou seu cacete pra fora, vi que tava meio duro. Era um belo cacete de uns 19 cms, bem grosso e veioso. Aí , Vera falou:

- Nossa. Que maravilha. Que grande e grosso.

Ele se aproximou mais e minha mulher botou a mão no cacete dele. Depois começou a
apertar ele. Bruno sorriu com jeito safadão, baixou a calça e a bermuda e falou:

- Bota logo ele na boca… sua gostosa.

Ela segurou o pau pelo saco peludo e começou a mamar. Uns segundos depois quando ele tirou o pau da boca dela, vi que tava bem duro e bem maior.

Agora, aquele pau grosso, tinha uns 21 ou 22 cms. Vera lambeu os ovos peludos do
cara, fazendo ele delirar de tesão. Ele falava:

-Isso gostosa chupa essa pica, esses ovos, …. é tudo pra você.

Eu não tava aguentando de tanto tesão de ver minha Verinha chupando um pauzão
grosso que nem aquele. Me despi e sentei no sofá deixando a cama livre pra eles.

Bruno tinha tirado sua camisa e Vera tirou o pau da boca e beijou ele de língua,
enroscando seu corpo pequeno no corpo bombado do cara. Aí ele deitou na cama e ela beijou seu peito peludo, mordendo seus mamilos.

Aí ele pediu pra ela mostrar a bunda pra ele. Ela obedeceu e ele a elogiou dizendo que
ela tinha uma bunda perfeita, lisinha e empinada. Ele acariciou ela, depois deu uns tapas bem fortes nela, e por fim a cobriu de beijos falando excitado:

- Bundinha gostosa. Vou comer ela todinha, ouviu safada. Você dá a bunda pra seu
maridão?

Aí eu falei que sim, mas que meu pau era pequeno, e mostrei o pau pra ele.

O safado quando viu minha piquinha de 13 cms, riu muito e falou:

- Nossa, agora entendo porque razão você é corno manso. Isso é pica de criança.

Enquanto isso Vera se deliciava chupando o pau dele. Aí ele pegou ela e falou pra ela
sentar no pau. Nossa que tesão ver minha mulher sentando naquele cacetão grosso até só o saco ficar de fora.

Ela começou a cavalgar o pau dele, gemendo muito, e falando safadezas:

- Aaaaiiii… que booommmm…. Que pau gostoso…. Aiiii que grosso….
Ahhhh…..ahhhh….hhhuuuuu…..

- Gosta delicia ? Isso é pau de verdade. Issssooooo….fode esse cacete…. Ele falava.

Uns minutos depois ele virou ela, beijou muito as mamas dela, e caiu em cima dela,
esfregando o pau na xaninha dela.

Aí a vadia começou a pedir pra ele botar logo o pau dentro dela.

Eu me aproximei mais pra ver aquele mastro entrar na bucetinha apertada dela. Aí o
cara me xingou:

- Quer ver meu pau entrar na bucetinha gostosa de sua mulher? È você é corno mesmo. Veja… olhe que gostoso… olhe como ela tá gostando… vou arrombar essa xaninha toda.

Quando a cabeça entrou ela deu um gritinho de prazer, botou as pernas por sobre os
ombros dele, e pressionou pro pau entrar fundo.

Aí , ele começou a socar muito, e Vera gritava de gozo se contorcendo e cravando as
unhas no corpo dele. Eu nem tava reconhecendo minha mulher. Ela tava parecendo uma piranha ordinária.

- Ai soca garanhão. Soca com força. Me arromba. Me come gostoso. Isso … assimmm..

Vendo ela assim daquele jeito, quase soltei minha porra.

De repente Bruno deu duas estocadas mais fortes e caiu sobre minha mulher quase a
sufocando com seu peso. Aí gozei também sem tocar em meu pau.

Ele ficou com seu pau meio encaixado na bucetinha dela, por uns cinco minutos.
Quando o pau saiu de dentro dela, a porra dele começou a sair. Adorei ver aqueles
litros de gala saindo da xaninha dela.

Depois os 3 fomos no banheiro e nos lavámos. Vera tava linda. Ela tinha tirado a
maquiagem. Seus olhos tavam brilhantes e seu rosto tava vermelhão.

Ela deitou na cama e Bruno deitou do lado dela. Os dois tavam nus. Eles se abraçaram e beijaram na boca. Ela parecia bem pequeninha e frágil ao pé do corpo forte dele. Ele encoxou nela e ficou roçando a pica meia bala no cuzinho gostoso dela. Depois puxou as ancas dela contra seu pau. Aí, cuspiu no dedos e botou um deles no cuzinho dela. A piranha nem reclamou. Antes, ficou gemendo muito, parecendo gostar muito. Aí Bruno apontou a cabeçona no buraquinho anal dela, e falou:

- Vou fuder seu cuzinho agora. Você quer delicia?

Ela não falou nada e encoxou mais no pau dele. Aí eu falei pra ele esperar que eu tinha preservativo e gel no bolso de minha calça. Depois de eu dar pra ele. O cara botou a camisinha, passou gel no pau e também no cuzinho de minha mulher.

Aí eu abri o cuzinho dela e encostei a cabeçona do pau dele na entrada. O pau dele de
tão grosso deu trabalho pra entrar. Eu tava louco de tesão, pra ver aquele tronco entrar no buraquinho apertado dela.

Depois de algum tempo a cabeçona entrou e ela gritou de dor. Ela tentou se libertar
daquele pauzão, mas ele agarrou ela pelas ancas. Depois seu cuzinho se habituou e
Bruno, devagar, foi atolando seu caralho na bunda de minha mulher e começou a fuder ela.

Ele metia em um vai e vem lento . Ela gemia muito sentindo ainda alguma dor:

- Ai safado. Devagar…
issoooo… não assim não …. pára animal….não
aggguuuuneeennnto um pau desses… aiiiii….cacete…..

Mas ele não queria nem saber. Ele metia bem fundo no cu dela, e estocava com força,
tarado pelo cu gostoso de minha mulher.

Pouco depois percebi que agora ela não tava sentindo mais dor, pois ele pressionava o bumbum contra o cacetão do cara.

Aí ele, sem tirar fez ela virar na cama de barriga pra baixo e ficando em cima começou
a bombar com muita gana, parecendo um animal.

- Ai Bruno, issoooo ….me dá esse pau todo…. me arromba macho gostoso.

Ai ele tirou o pau fora, tirou a camisinha e gozou na entrada do cu dela. Nossa
precisavam ver o estrago que ele tinha feito em seu cuzinho. Ela sem qualquer pudor,
agarrou o pau melado dele botou ele na boca e chupou até o deixar bem limpinho.

Eu vendo ela provando a gala dele, bati bronha até gozar.

Voltámos no banheiro pra nos limpar. Vera tava parecendo apaixonada pelo cara. Aí
fiquei com ciúme e fui no quarto.

Depois os dois vieram também pró quarto e Bruno começou a se vestir, falando que era casado, e que tava tarde.

Mas Vera puxou ele e caíu de boca no cacetão do cara, que começou a ficar duro de
novo.

Ele falou que tava tarde e tinha de ir embora, mas deixava ela mamar sua pica mais um
pouco. Me olhando ele falou:

- Nossa cara sua mulher é safada mesmo. A putinha adora chupar pica.

Aí ela falou que queria o leite dele em sua boca. E continuou chupando ele, de joelhos
junto à porta do quarto.

- Quer gala nessa boquinha, quer? Safada. Vai engasgar de tanto leite que eu vou dar pra você.

Agarrando a cabeça dela ele começou a socar em sua boca sem parar, a fazendo
engasgar duas vezes. Então ela apertou o sacão dele fazendo o cara despejar em sua
boca um forte jacto de seu leite. Depois ele tirou o pau da boca dela e a atingiu na
face com dois fortes jactos de gala. A puta untou a cara com a porra dele como se fosse creme de beleza.

Aí, o cara pegou a calça dele, se vestiu e foi embora.

Aí , pra me humilhar Vera me beijou me fazendo provar a gala do comedor, e me
perguntou:

- E aí… tá gostando de porra de macho? Era isso que queria, não ? agora você já é
corno. E …. Manso. Agora que comecei… vou querer mais… vou querer fuder muitos
com caras roludos que nem esse, viu?
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