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Chifrudo mas feliz...




Meu nome é Stivee, moro na cidade de São Paulo, sou loiro, olhos verdes, tenho 39 anos ou como preferem meus amigos, 39 de idade, 29 de corpo, 19 de folego e 09 de juízo, no quesito sexo, essa é minha descrição , como disse essa história também é verídica  e decidi contá-la pois mais uma vez descobri que toda forma de amar vale apena. Esse fato aconteceu comigo a tres anos, quando sentindo necessidade de complementar meus estudos. Procurei a escola pública próxima à minha casa e matriculei-me no primeiro ano do ensino médio (colegial), fiquei surpreso ao ver muitas pessoas da minha idade que voltaram a estudar, muitas até bem mais velhas, porem no primeiro dia uma mulher me chamou a atenção, uma mulata maravilhosa, daquelas de derrubar peão do andaime, 33 anos, um corpo de destaque de escola de samba, boca carnuda e uma bunda que só elas tem. Logo vi, que o interesse era reciproco e nos tornamos amigos de imediato, no decorrer da semana identificamo-nos como dois putões, nossas conversas eram sacanagem pura, que causam o maior frissom nos colegas e coravam a ala evangélica, deixando as irmãs de periquita molhada. Não demorou e marcamos para tirar nossas duvidas, se eramos tudo aquilo que diziamos ou se era tudo papo. Como moravamos próximos e trabalhavamos também próximos um ao outro, combinei de dar-lhe carona, as 07:00hs, passei no local combinado e seguimos para o bairro de Pinheiros, onde eu tinha uma firma de prestação de serviços (eletricista, encanador, pintor e tudo mais que aparecer) e ela era doméstica em um ap. de luxo. No caminho existe um famoso e antigo Drivi-in, onde por sinal já aprontei loucuras, e foi ai mesmo que entrei, pois o tempo e a grana eram curtos. Encostei no box, o rapaz fechou a cortina e nós nos atracamos, foi muito beijo, muita chupação, muita esfregação, meu pau já tava duro pois assim que ela entrou no carro grudou no danado e veio acariciando, arranquei o bicho pra fora e ela soltou aquela mentirinha que todo homem gosta de ouvir: "Nossa!...como é grande!", apesar de ter um tamanho legal, 17cm, ser grossão, cabeçudo e babão, que ela logo tratou de batizar dizendo: "Babão...", caindo de boca e fazendo uma espetacular chupeta, monstrando que realmente conhecia do assunto, chupava, lambia, apertava, torcia, enfiava a lingua no buraquinho, tira da boca, lambia do lado, chupava as bolas, beijava a virilha, tecia elogios a forma e a rigides, parecia até viado chupando, comparva ao do marido, coitado! e eu delirando de tanto tesão, apertava seus seios mordia a nuca e as orelhas, percorria seu corpo com as mãos tentando enfiar o dedo na boceta, num verdadeiro show de contorcionismo dentro de um velho e combativo Del Rey, o negócio foi ficando bom de mais e eu tava louco pra comer aquela xana que estava ensopada, peguei a camisinha, que ela num show de abilidade colocou com a boca, virou-se já sem calçinha e com a mão abriu pra mim a porta do inferno, encostei a rola e empurrei...ahhh!! que D E L I C I A!! entrou tudo! e senti minha vara encostando no fundo da buceta dela, apesar de ser um mulherão, a buceta era do tipo razinha, fazendo que a cada estocada sentisse seu fundo, chegando meio que dobrar meu pau! por isso ela disse que era grandão! começei a ritimar o vai e vem mais gostoso do mundo, ora socando de vagar, ora metendo forte como um animal, ela gemia feito louca e gritava tão alto, que acho que todo mundo ouvia "Mete seu filho da puttaa...mete gostoso seu desgraçado...me arromba caralhudo...faz doer..." e eu como bom putanheiro fazia ela gritar ainda mais. Apesar do pouco espaço, consegui coloca-la de quatro no banco, ai, tive uma visão maravilhósa, um lindo e suculento cuzinho, que me piscava e dizia: "Vem... me come...me arregaça!" dei uma guspida, daquelas que sai um fiuzão e você acerta direitinho no alvo, encostei a cabeça da pica e...soquei! "Aiiiii!!!...filho da puta arrombado!!!... tá doeendo!!!" não sei se era frescura ou se era verdade, mas a vagaba, gritou alto, o fato é que quando dei por mim o caralho tava pelado e a camisinha se perdeu dentro do anel da moça, mas o tesão era grande demiais pra eu parar e continuei a meter agora mais gostoso ainda, aumentei o ritimo e preparei pra gozar, gozei no fundo do cú dela gemendo e arfando feito um cachorro, ela que tinha dois dedos dentro da buceta gozou tambem. Depois disso metiamos quase todo os dias, no drivi-in, na minha firma e até no ap. que ela trabalhava, pois os canos passaram a entupir. Mais a história não termina ai, com o aumento da nossa amizade, ela me confidenciou que se marido tinha sofrido uma cirurgia no coração e apesar de alguma ereção, não podia fazer esforços e que por isso havia a liberado para o sexo. Eu duvidei da conversa, porem logo tive a prova, um dia ao ligar para seu celular, ela disse-me que tinha alguem que queria falar comigo e me passou seu marido, o cara então perguntou: "É voce que anda comendo a minha mulher?" eu meio assustado respondi que sim e ele disse: "Ela me falou que você é fodedor...mas eu tô duvidando...se você é mesmo, vem aqui agora e prova...fode ela pra eu ver" como o juizo é pouco, e eu já fiz varias surubas e mesmo com receio de ser chifrado pelo boi, topei a parada. Chegando em sua casa, ela me convidou a entrar e já dentro da sala, tomei o maior susto, o cara era um baita dum negrão, tipo armário, devo ter ficado mais branco doque sou, mas ele estendeu a mão e disse para eu ficar a vontade, logo estavasmos conversando como velhos amigos, até que ela interrompeu e falou: "O papo tá muito bom, mas eu quero é chupar rola, então abaixa logo essa calça" ele me olhou e disse: "Vai fundo meu irmão" em dois segundos eu já estava pelado, com a rola balançando no meio da sala de estar. Ela sentou-se bem ao lado do marido e chamou-me, já pegando na minha piça e levando a boca. começou o boquete e olhando para o marido falou: "Não te disse que era babão?" com um fio de baba que saia da cabeça da rola e ligaga em sua boca, o maridão então passou a dar as instruções: "Vai chupa esse pau, faz como eu te ensinei...chupa tudo", com uma mão em sua nuca forçava a cabeça em direção ao meu cassete, nesse momento parecia que eu não estava ali era um penis flutuando no espaço, pois ele comandava a situação mandando ela acariciar meu saco, beijar minha virlha, enterrar fundo na garganta. Após esse primeiro contato ele sugeriu que fossemos para o quarto, onde deitei na cama e ela de quatro voltou a sugar meu vergalhão enquanto ele posicionou-se sentado em uma cadeira atras dela, passando a chupar sua boceta, eu que me achava o senhor do sexo passei a observar aquela situação e tentar entender como podia haver tanto amor entre eles, pois ele não parava de fazer juras de amor a ela, que quando conseguia tirar a boca da minha rola retribuia com um: "Eu te amo querido", ficamos assim por algum tempo, até que ele afastou-se e disse: "Bom agora eu quero ver a foda que vocês prometeram, abrindo o criado mudo e pegando umas camisinhas, ela permaneceu de quatro e eu posicionei-me atras dela de forma que ele conseguisse assistir a penetração, parecia filmagem de porno, sendo ele o diretor, pois fazia com que mudassemos de posição ficando de ladinho, frago assado, cú com cú e tudo mais, depois anunciou que queria ver uma penetração anal, coloquei ela de quatro na beira da cama, arreganhei o cú dela, dei a famosa guspidinha e sugeri a ele que fizesse o apontamento, aquele mãozão negro na minha pica foi uma sensação e quando entrou a cabeça ele ficou apreciando o meu caralho sumindo na bunda de sua esposinha elogiando a performance do bitélo. dai foi só socar e esperar o gozo, que quando anunciado ele disse que deveria ser na boca dela, o que atendi prontamente, mandando varios jatos em sua garganta, ela ainda lambeu e esfregou nos lábios, oferecendo-lhe em um beijo, e acredito que ele tenha sentido o gosto da minha porra. Após isso sai rapidinho e apesar de insistentes convites, não tive mais coragem de voltar, pois as coisas tinham ido longe demais até para mim. A quela camisinha que havia ficado dentro dela, deu o maior trabalhão pra sair!.
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